Perfil

Minha foto
Sandra Lúcia Nascimento é Coach e Consultora Organizacional na Área de Pessoas. É especializada em Coaching Integrado - Coaching Executivo, Life Coaching e Quantum Evolution pelo ICI Integrated Coaching Institute - Credenciado pelo ICF International Coach Federation. Tem Formação Internacional de Coaching, Mentoring e Holomentoring ISOR (HOLUS). É Diretora da Caciari Treinamentos Ltda, atuando no desenvolvimento de pessoas e organizações, há 23 anos. > Consultora Empresarial na área de Pessoas > Coach de Vida > Palestrante Comportamental

domingo, 30 de agosto de 2009

Lidando com o Elogio


“Imagina, são seus olhos!”
O ser humano tem grande dificuldade em lidar com o elogio. Fica sempre na posição de defesa quando recebe alguma validação. Normalmente interrompe o elogio sem ouvi-lo até o final.
Essas atitudes refletem paradigmas que trazemos embutidos em nosso cérebro e essa poderosa máquina é comandada por nossos próprios pensamentos.
Quando não nos aceitamos positivamente, geralmente não acreditamos que o outro possa encontrar em nós aquilo que nós mesmos não enxergamos.
Através da vida corrida que levamos, não dispomos de tempo adequado para olharmos para nós mesmos e percebermos o quanto somos especiais.
Geralmente acreditamos que o outro elogia por gentileza, interesse ou hipocrisia. Esquecemo-nos do quanto temos de bom para merecermos palavras agradáveis e acabamos creditando nossos próprios méritos à farsa social.
Por que recusar um elogio? A validação humana é o caminho da construção de relacionamentos sadios e gratificantes. É a alavanca da boa autoestima.
O elogio tem que ter início no nosso próprio espelho, assim que iniciamos o nosso dia. Um bom dia risonho à nossa própria imagem refletida já é um princípio de autoestima elevada.
“Bom dia maravilhosa!” “Bom dia poderoso!”
O treino diário do olhar positivo para nós mesmos nos leva a exercitar a crença em nosso próprio potencial.
Com o tempo, essa atitude se transforma em um programa automático e tudo parece ficar mais interessante em nós. Precisamos acreditar no lado bom da vida, recebendo as coisas boas que ela nos dá e a mais importante de todas é esse ser lindo, maravilhoso e especial que somos nós.
A felicidade é a boa construção do pensamento. “Se penso que posso e se penso que não posso, estou certo da mesma forma...”
E, podemos, sim, mudar nosso olhar sobre nós mesmos.
O primeiro passo é: olhar a si próprio com muito carinho e admiração e elogiar-se em voz alta na frente do espelho todos os dias.
O segundo passo é: jamais interromper alguém que esteja nos elogiando. Ao contrário, ouvir com muita atenção, olhar dentro dos olhos do outro e terminar agradecendo sinceramente.
O terceiro passo é: devolver o elogio a tudo e a todos que admiramos, sem receio de parecermos o “puxa-saco”.
Finalmente, se quisermos ser felizes de verdade, teremos de buscar dentro do nosso coração a certeza de que receber elogios só confirma tudo aquilo que já sabemos de nós mesmos: SOMOS TUDO DE BOM!
Hai!
Sandra Lúcia

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009

Exercitar o cérebro é ser feliz!


O nosso cérebro precisa ser exercitado constantemente. Para ser mais feliz é preciso saber utilizar todos os recursos e ferramentas disponíveis no cérebro.
A rotina é um veneno para o cérebro. Assim como o sedentarismo torna o corpo indolente, o excesso de previsibilidade desestimula essa poderosa máquina, porém tudo que é novo e diferente estimula a comunicação entre os neurônios.
Exercitar o cérebro é essencial para a motivação, a criatividade e para a disposição à felicidade.

Eis algumas dicas valiosas:
-Mude a estação de rádio que o acorda todas as manhãs. Escove os dentes com a outra mão. Circuitos sensoriais e motores normalmente pouco utilizados serão ativados.
-Desperte lembranças do colégio com a ajuda de fotos e cadernos. Use a imaginação e entre na escola, sinta o cheiro da cantina. Com a mente livre, uma lembrança ''puxa'' a outra. Você se surpreenderá recordando fatos que julgava esquecidos.
-Compre jornal em uma banca diferente, abasteça o carro em outro posto de gasolina, acene para crianças. Quando parecer seguro, puxe conversa com desconhecidos. Vá ao teatro, ao cinema e relembre as cenas e as emoções que elas lhe trouxeram. Discuta o filme ou a peça com os amigos. Procure sair freqüentemente com os colegas apenas para bater-papo. A mente precisa de uma vida cheia de estímulos.
-Resista a seguir o mesmo caminho todos os dias. Invente rotas alternativas para chegar ao trabalho. Quando possível, entregue a direção do carro a alguém de confiança e siga no banco traseiro. A perspectiva da viagem é totalmente diferente.
-Antes de dormir, procure relembrar tudo o que aconteceu durante seu dia, reconstituindo cenas e diálogos com detalhes e na ordem em que ocorreram. Com o tempo, os detalhes vêm à mente com mais facilidade.
-Pelo menos uma vez por mês, experimente pratos que sejam uma total novidade para você. Acompanhe a refeição com a música do país correspondente para acrescentar uma dimensão auditiva às sensações do paladar.
-Troque objetos e mude-os de lugar em sua mesa de trabalho. Incorpore um pouco de ''desordem'' a sua rotina. Quando possível, altere o horário de reuniões e da realização das tarefas.
-O cérebro pode ser comparado a um músculo que, se não for usado, atrofia. Vale tudo: desde as tradicionais palavras cruzadas até criar o hábito de anotar os sonhos logo ao acordar, com todos os detalhes possíveis. Aos poucos, a história escrita vai ficar cada vez mais completa.

Finalmente: crie o hábito de ser feliz. Simples, assim!

Hai!
Sandra Lúcia