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Sandra Lúcia Nascimento é Coach e Consultora Organizacional na Área de Pessoas. É especializada em Coaching Integrado - Coaching Executivo, Life Coaching e Quantum Evolution pelo ICI Integrated Coaching Institute - Credenciado pelo ICF International Coach Federation. Tem Formação Internacional de Coaching, Mentoring e Holomentoring ISOR (HOLUS). É Diretora da Caciari Treinamentos Ltda, atuando no desenvolvimento de pessoas e organizações, há 23 anos. > Consultora Empresarial na área de Pessoas > Coach de Vida > Palestrante Comportamental

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Todo o mundo quer ser famoso?


A fama tem vários conceitos, dependendo do olhar que cada um tenha sobre essa pequena e disputada palavra.
A fama pode representar dinheiro, beleza, aplausos, “glamour”... Enfim, a busca constante da aceitação pelo outro. Esse tipo de fama, porém, não representa necessariamente felicidade e plenitude.
A verdadeira busca da fama e a incessante procura da boa autoestima deveriam partir de dentro para fora do ser, ou seja, a aceitação interior de nossas fraquezas e fortalezas é, na realidade, a forma mais consistente de felicidade que um ser humano deveria almejar.
Aquilo que, aos olhos do mundo, não se pode palpar é o que realmente deveria representar fama e sucesso. Em outras palavras, a virtude invisível é o que nos proporciona equilíbrio e segurança reais.
Quando estamos nos sentindo bem internamente, cada olhar do outro nos parece ser de aceitação. O contrário também ocorre: quando não nos sentimos confortáveis com algo em nós mesmos, um simples olhar pode nos levar a crer que não estamos sendo bem aceitos. Isso significa que o conceito do outro tem muito a ver com o que sentimos sobre nós mesmos. Posso fracassar, mas não sou fracassado! Posso errar, mas não sou um erro! A partir da aceitação dessas verdades internas é que passamos a construir a nossa fortaleza, a nossa “fama” interior.
Aqueles que acreditarem apenas nos aplausos externos, poderão compensar suas próprias angústias com as palmas alheias. Porém, em algum momento de suas vidas, as cortinas se fecharão, o público irá, os aplausos se calarão e restará o único artista da cena final: o ser. E é nesse momento, exatamente, que o verdadeiro encontro acontece: o encontro consigo mesmo.
Por isso, a fama, o sucesso, o aplauso externo só terão real valor quando tiverem início no nosso próprio espelho.
É no olhar especial que temos sobre nós, onde se encontra a verdadeira felicidade.
Portanto, amar a nós mesmos e nos perdoarmos por não sermos perfeitos é o grande segredo da fama e do sucesso! Todo o resto é figuração. EU SOU O ATOR PRINCIPAL DA MINHA VIDA! EU ME APLAUDO PRIMEIRO!
Hai!
Sandra Lúcia

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ser assertivo ou ser "bonzinho"


Desde que o mundo é mundo o ser humano tem como objetivo, ser feliz. Alguns, porém, tentam conquistar essa felicidade de maneira errada. Acreditam que, para serem felizes e conseguirem a paz nos relacionamentos, precisam ser apenas bonzinhos - o que é bem diferente de ser assertivo.
Ser assertivo requer esforço, capacidade de superar problemas, ser persistente, dedicado e, principalmente, ser forte para buscar a realização dos seus sonhos...
Ser bonzinho é não manifestar suas verdadeiras opiniões, é concordar com tudo, é aceitar a vontade dos outros sem pensar nas suas próprias vontades e viver tentando agradar a todo o mundo, sendo simpático 24 h por dia.
O problema é que ser “bonzinho” assim não traz a felicidade. Precisamos ser reais, sinceros conosco em primeiro lugar, termos opiniões verdadeiras, sabermos o que queremos e lutarmos por isso, sem medo de desagradar ao outro.
Nossa sociedade, infelizmente, está impregnada de bonzinhos: políticos bonzinhos que prometem o que não vão cumprir, apenas para agradar à população; professores bonzinhos que deixam os alunos fazerem o que querem apenas para não melindrá-los e nem aos pais, deixando de lado a sua verdadeira missão de conduzir e orientar.
Vemos pais e mães bonzinhos que apenas dizem sim aos filhos para não contrariá-los e não terem que lhes explicar a diferença entre o certo e o errado, obrigando-se a colocar limites e orientar para a vida. Um perigo! Os pais bonzinhos demais fazem tudo que o filho quer. E, ainda por bondade dos pais, nossas crianças passam mais horas em frente à televisão do que com as pessoas à sua volta. Por bondade dos pais, nossas crianças vivem abarrotadas de brinquedos e carentes de carinho e, por bondade dos pais, nossas crianças ouvem muitos “sim” e não aprendem a lidar com o “não”, transformando-se em adolescentes perdidos, sem norte para o seu desenvolvimento. Tudo culpa do querer ser bonzinho demais.
E, quantas mulheres são boazinhas concordando com tudo para não contrariar o parceiro. Nunca expressam abertamente o que gostam, o que precisam... vivem esperando que o outro adivinhe, não tendo a coragem de lutar pela própria felicidade. Assim, passam uma vida inteira insatisfeitas, quando tudo seria mais simples com a manifestação real dos seus desejos e sentimentos, o que facilitaria muito para o outro também...
Para sermos assertivos, precisamos discordar de algumas coisas, impormos limites, orientarmos, demonstrarmos nossas opiniões sinceras, nossos desagrados, nossos desejos e nossos sentimentos, com carinho, sim, mas, sem medo de desagradar ao outro.
Ser assertivo é também saber escutar e ter conversas sinceras e diretas, olho no olho.
Ser assertivo é “gritar” quando pisam no seu pé. É dizer: eu mereço isso, eu gosto disso, eu prefiro assim... Ser assertivo é saber discordar e argumentar, ouvindo o que o outro tem para trocar.
Ser bonzinho é passar a vida em cima do muro, candidato a uma infelicidade eterna. Lembrando, também, que todo bonzinho surta um dia... e aí é que a coisa pega, pois tudo aquilo que foi engolido é destruído em segundos por um simples rótulo de “fingiu a vida inteira e agora mostrou as garrinhas...” Ninguém merece um rótulo assim, depois de tanto “sapo” degustado.
Ser bonzinho é passageiro... Ser assertivo é para sempre! Principalmente com você mesmo!
Pense!
O que você quer : ser assertivo ou ser bonzinho?
Hai!
Sandra Lúcia

terça-feira, 21 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Ser só e Estar só!


Estar só e ser só – duas coisas bem diferentes. Quantas pessoas vivem acompanhadas, com outros em torno de si porém, com o coração em estado de profunda solidão?
Costumo chamar isso de saudade de “nós”, ou seja, muitas vezes representando os diversos papéis que a vida nos coloca acabamos por viver tanto as vontades dos outros, os desejos dos outros, as idéias dos outros, as atitudes dos outros que, acabamos por nos esquecer de alguém muito precioso em nossas vidas: nós mesmos.
É nessa hora que bate uma saudade doída de nós ... Por onde andam os meus sonhos, o meu jeito real de ser, os meus pensamentos, as minhas vontades? Por onde andei “eu”? Será que viver tanto a vida dos outros e deixar que os outros tracem meus caminhos, me fez me perder de mim?
Quantas pessoas, por não conhecerem sua própria riqueza interior, por não terem um olhar mais demorado para si mesmas, deixam de perceber o quanto são especiais?
Quem foi que disse que estar sozinho significa incapacidade ou incompetência? Quem plantou na cabeça das pessoas que pra ser alguém melhor precisamos, necessariamente de alguém ao nosso lado?
Quem de nós, em algum momento da vida, já não esteve em estado de “espera”? E essa espera poderá ser um teste valioso, que treina a paciência, a consciência de si mesmo e, verdadeiramente, a descoberta do “eu” interior.
Todos nós precisamos de um "pit stop", um período de reavaliação dos recursos internos. Um resgate de nós mesmos, reencontrando objetos perdidos dentro de nós.
É como “faxinar” o guarda-roupa... quanta coisa encontramos no fundo do armário! Coisas das quais já nem nos lembramos mais... porém, estão lá e só de revê-las, ressuscitamos sensações e recordações adormecidas. A nossa história!
Pena que esse tempo pra faxina é muito adiado, deixado sempre pra depois, mas, quando percebemos a sua importância, compreendemos o quanto ficamos longe de nós mesmos. Traímos as nossas próprias emoções. Abandonamos a nós mesmos e enterramos a nossa história juntamente com as ilusões do dia-a-dia.
Estar só é diferente de ser só. Ser só é ter alguém apenas para justificar-se perante o meio social, é como colar uma plaquinha: -Viu? Eu sou capaz, eu tenho alguém. Sem, porém, jamais se perguntar o quanto está feliz e o quanto está colaborando para que o outro seja feliz também. Ter alguém ao lado, apenas para sentir-se “normal” é enterrar-se um pouquinho a cada dia.
Estar só pode ser um valioso momento de crescimento interior, de busca das nossas raízes, de preparação da alma para receber as coisas boas que o Universo sempre nos apresenta, quando estamos preparados para vê-las.
Diferentemente, daqueles que se enclausuram por medo da dor, do “perder”, do sofrer, o "estar só" poderá ser a grande possibilidade do amor compartilhado, sereno, pleno e total. Quando estamos presos não enxergamos nada. Quando estamos livres de alma conseguimos enxergar além.
Dessa forma, o "estar só" deixa de ser um selo de incompetência para representar a sábia decisão de estar melhor para si mesmo e mais pronto para o outro.
A grande resposta: estar junto e infeliz ou estar só, corajosamente em busca de um “eu” melhor, sendo fiel a si mesmo antes de ser fiel ao outro ou às pressões do meio social?
O amor verdadeiro só pode ser compartilhado quando, antes de amar o outro, aprendemos a amar a nós mesmos. Ao nos apaixonarmos pela pessoa que somos passaremos uma energia tão verdadeira que, quando o coração estiver pronto, a felicidade será apenas conseqüência.
Estaremos juntos, de verdade, sem máscaras, sem medos, sem ostentações aparentes, sendo, apenas o que todo o mundo deveria ser: Feliz!!!
E você? É só ou está só!
Hai!
Sandra Lúcia

domingo, 12 de julho de 2009

Dizendo SIM ao FIM!


É necessário compreendermos quando um ciclo termina.
Ao permanecermos tempo demais em um ciclo que já deveria ter sido encerrado, estaremos interrompendo novos começos.
Tudo na vida tem o tempo certo. Tempo de nascer, tempo de viver, tempo de morrer, tempo de dizer “Não... Acabou!”
O comportamento humano, por ser um processo e não um produto é mais complicado de ser compreendido. Ao percebermos a repetição no comportamento humano, formatamos conceitos. Entendemos o que é feito repetidamente pelo Homem e poderemos tirar lições valiosas dessas ações.
O ser humano insiste numa ação porque não consegue lidar com o fim. Agarra-se a atitudes, mesmo as menos assertivas, porque espera obter algo mais...
Sem conseguir colocar naturalmente os “pontos finais”, vive aprisionado pelas próprias crenças limitantes, deixando de abrir-se para o novo. O novo assusta, pede ação, movimento, novos comportamentos e novas escolhas.
Por não termos aprendido a escolher, aceitamos o que já existe e perdemos a ousadia de acreditar em novas opções.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, rompemos com o passado, com o velho e deixamos para trás o ciclo completado.
Mas, o quanto sabemos lidar com o fim? Quanto de coragem temos para enfrentar o novo?
Encerramos relacionamentos, empregos, situações, oportunidades... Porém, as portas continuam entreabertas, impedindo que as novas perspectivas se mostrem a nós.
Encerrar significa dar “adeus”... definitivamente. Apenas dizendo “Não” ao passado, conseguimos degustar o presente e dizermos um enorme “Sim” ao futuro.
Não é fácil, dizer a si mesmo que algo vivido completou o seu ciclo, virou pó. Perguntar-se indefinidamente “por que?”, impede-nos de encontrar o “como?”
Como tentar novamente? Como dar novas chances a novas pessoas, novas oportunidades, novos desafios?
O segredo está na pergunta certa. As respostas podem ser várias... e não importam. O que importam são as perguntas, pois essas geram movimento, possibilidades infinitas... As respostas congelam, paralisam e nem sempre estimulam-nos a sermos melhores.
É tempo de recomeçar... sempre! Todos os dias são recomeço.
É preciso lidarmos bem com a nossa “lixeira”. Perguntarmos a nós mesmos sobre aquilo que deveremos jogar fora, eliminarmos da nossa vida, dizermos “Não”!
O que passou não voltará, mas o que ainda não chegou é maravilhosamente infinito. Desfazer-se de certas lembranças significa abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Desprender-se.
Não adianta esperar pelo que não veio, pelo que não aconteceu. Maravilhoso é esperar pelo que ainda vem e para isso, o momento é já!
Plantarmos agora o que desejamos colher lá na frente. Limparmos o terreno, abrirmos espaços, produzirmos sementes.
Não há nada mais perigoso do que esperar pelo momento certo, porque o momento certo é sempre AGORA.
Aprendermos a compreender o fim dos ciclos, simplesmente porque o que já passou não serve mais para nós.
Fechemos com força a porta, não a deixemos entreaberta.
Gritemos NÃO! Chega... acabou... não serve mais... já foi!
Somente assim, o Sim acontecerá.
Hai!
Sandra Lúcia

P.S. Mario Quintana estava certo:
"Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?"

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Workshop EU ME AMO


WORKSHOP “EU ME AMO”

Quanto tempo pra si mesma, tem a mulher atual? Aquela que vivencia diversos papéis na vida: mãe, amiga, filha, companheira, parceira, namorada, amante, profissional...?
Quanto tempo pra si, tem a mulher que precisa ser tantas em uma só? Que tem dúvidas, alegrias, esperanças, decepções e que sente medo algumas vezes...? A super mulher que ainda guarda muito de princesa e menina dentro de si!
Aquela que não pode esquecer-se do batom e do espelho, mas que, também, não pode esquecer-se da casa, do filho, do marido, do namorado, da amiga... da profissão.
Aquela que deseja intensamente encontrar um grande amor e entregar-se sem reservas, sem estilos sendo, apenas, o sexo frágil.
Você, mulher, que precisa de um momento somente seu, para resgatar todos os seus sonhos, seus direitos, suas verdades, seu lado feminino, tantas vezes adormecido...
Você, mulher, que deseja ser melhor, mais feliz, mais resolvida, mais esperançosa... venha viver um dia de questionamentos, aprimoramento, trocas e novos caminhos.
Um dia somente seu, intenso e verdadeiro! Um Workshop só para a mulher:

O "EU ME AMO" será um dia dedicado a discutir o papel da mulher em todas as áreas da vida. Serão questionadas as carências, medos e limitações, como também, realizações, posturas frente a vida e projetos de vida. Um dia de profundo autoconhecimento, trabalhando autoestima e fortalecimento das energias femininas.

Participe desse seu dia. Muitas surpresas, emoções, sorteios e um momento exclusivo de um novo olhar para a vida.

Dia 08 de agosto, das 9h às 17h no Hotel Vila Verde, Rua 13 de Maio, 208 – Centro - Atibaia. Inclui todo o material didático, certificado e dois coffee-breaks. Almoço opcional, no hotel.
Ministrado pela comunicóloga Sandra Lúcia, especializada em comportamento humano, através da PNL e do PEI.
Informações: 11-2427-0167
caciaritreinamentos@hotmail.com

MULHER


Você, mãe, mulher, amante, amiga, profissional, companheira...
Você, que no brilho do olhar mantém a esperança... aquela sementinha mágica que sempre socorre, salva, abranda, emociona, ressuscita...
Você, do sexo forte, sempre chamado de sexo frágil.
Você, que aos primeiros traços de mulher, desvendou a suprema beleza do Ser.
Você, que desejou o príncipe encantado e que por mais resolvida que fosse, flagrou-se esperando por alguém tão especial...
Você, que tremeu no primeiro beijo e jurou pra si mesma que seria capaz de morrer por amor.
Você, que se entregou aos amores da sua vida, com a mesma garra e paixão com que se entrega a tudo que faz.
Você, que passou horas no espelho se fazendo bonita pra alguém que nem percebeu.
Você, que mudou o cabelo, emagreceu tantas vezes, comprou um vestido, trocou de perfume, caprichou na maquiagem só pra ouvir: “Você está bonita!” E, tantas vezes, não ouviu... Mas, fez tudo novamente...
Você, que torceu por ele, rezou por ele, sofreu pelas decepções dele... e ele nem percebeu tanto amor...
Você, que teve uma crise de dengo, chorou, pisou durou, fez uma cena... só porque precisava de um colo... e ele nem entendeu...
Você, que o deixou ir, mesmo querendo gritar pra ficar, só porque compreendeu o que ele não teve coragem de dizer.
Você, que se tornou mãe por amor e ao dar a vida, entregou a sua.
Você, que segurou aquela frágil mãozinha pela primeira vez... posso ver uma lágrima descendo no seu rosto...
Você, que abriu os braços para receber no seu abraço, aquele trôpego pequeno ser que começava a aprender a correr pra você.
Você, que beijou o primeiro dodói, enxugou a primeira lágrima, amparou na primeira queda, chorou com a primeira tristeza e gargalhou com a primeira vitória.
Você, que vestiu o primeiro uniforme, que engoliu em seco e disfarçou uma lágrima na frente daquele portão da escola.
Você, que deu meia-volta e desejou voltar correndo um segundo depois... e, em pensamento gritou: “mamãe está aqui, meu amor e logo volta pra lhe buscar...”
Você, que dividiu tanto do seu amor, entre seus amores e, mesmo assim, ouviu que não soube se dividir.
Você, que ao se tornar uma profissional, anulou mais que metade do seu próprio ser, mas seguiu em frente e fez valer.
Você, que prega ser independente, consciente e, seguramente, uma mulher moderna... mas, que, ao parar por um segundo, olha o porta-retrato sentindo um aperto tão forte no coração, duvidando, silenciosamente, que suportará sentir tantas saudades.
Você, que suporta, sim, suporta sempre. Com a fortaleza que esconde por trás desse olhar. Você que sempre sabe encontrar a saída.
Passa um batom, confere o olhar e... parte, mais uma vez, para a luta.
Luta contra o tempo, contra o espelho, contra seus próprios medos...
Você, que busca no passado uma dor antiga, uma lágrima de amor, um riso de realização e um suspiro de paixão para justificar sua teimosia em acreditar sempre.
Você, que consegue ser num único ser, tantos seres.
Você, que sabe tudo do amor.
Você, mulher! Que com esse jeitinho frágil, carrega uma força montanhosa dentro do coração e uma infinita disposição para amar eternamente.
Sandra Lúcia

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Workshop da Mulher

Sejam bem-vindos ao portal que irá fornecer ferramentas para lidarmos assertivamente com o nosso cérebro. Esse espaço é de todos aqueles que sabem que a vida pode oferecer sempre mais. Aprendendo a lidar com nossas limitações, eliminaremos alguns bloqueadores que engessam nossas atitudes e nos impedem de ousar.

Vai ser muito bom trocar experiências que validarão esse trabalho e nos fará, através das histórias de vida de cada um, buscar juntos a melhor estratégia para uma vida mais realizadora e feliz.

Enviem suas dúvidas, histórias, dificuldades e realizações.

Através da PNL iremos analisar cada história e, além de ajudarmos a nós mesmos, apoiaremos outras pessoas que passam por situações e dúvidas semelhantes.

A comunicóloga Sandra Lúcia, grande conhecedora de PNL, palestrante comportamental e personal coach irá discutir todas as questões e promover a busca do autoconhecimento em cada uma.

Participe! Uma vida mais saudável comportamentalmente e atitudes assertivas são o resultado mais desejado por todo ser humano.